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domingo, 25 de agosto de 2013

Buquês I - A história do buquê



O buquê (vindo do bouquet, uma palavra francesa) é usado nos casamentos atuais, pelas noivas, mais para seguir uma tradição, do que por algum significado. Ele pode ser preparado com flores de diversos tipos, dependendo do seu significado, para quem acredita nisso, ou simplesmente para combinar com a decoração. Como hoje todo mundo faz o que bem entender os casamento são mais criativos, os buquês podem ser feitos, de flores de pano, feltro, botões, entre outras ideias.

As histórias do Buquê

Tudo começou na Grécia Antiga, onde o buquê era feito de evas e alho, para atrair bons fluidos e afastar mau-olhado.
Já na Idade Média as noivas faziam o trajeto até a igreja a pé, no qual recebiam flores, ervas e temperos para lhe trazerem sorte e felicidade, formando assim, no final do trajeto, o buquê (que lindo *.*). Foi na Europa que os arranjos tornaram-se mais sofisticados, com flores exóticas.
Na época Vitoriana, não era bem visto, quem declarava publicamente seus sentimentos, então criou-se a “Linguagem das Flores” para demonstrar suas intenções sem falar uma palavra sequer. Os buquês passaram a ser escolhidos pelo significado das flores. 
Na antiga Polônia, acreditava-se que, colocando açúcar no buquê da noiva, ela iria se manter "doce" durante o casamento.






Porque atirar o buquê?

Antigamente as noivas confeccionavam seus próprios buquês. Um era abençoado por um sacerdote e guardado em uma redoma de vidro que ficava na sala ou no quarto. E outro para ser arremessado para as mulheres solteiras da festa, a que pegasse seria a próxima a se casar, ritual que é realizado até hoje nas cerimônias.



Resolvi dividir o post, para ele não ficar muito grande.

O que vocês acharam? Eu adoro saber a história e significado das coisas que fazemos!!

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